08 de Março de 1992; sem anotação não recordaria a primeira vez que visitei o local há dezenove anos. Estava acompanhando o Valter. Pouco se modificou o caminho da casa onde o Mezzomo reside até a cascata. Inicialmente, caminhamos na trilha em campo aberto, depois na mata nativa andamos pelo leito rochoso do riacho. A cascata ainda apresenta o véu d'água em forma triangular , e uma piscina natural que recebe luz solar direta em determinadas horas do dia.
Numa tarde de novembro, paramos para ver camboatás-vermelhos, canjeranas frutificadas, flores da corticeira-do-banhado e da timbaúva. Ficamos vários minutos observando um esquilo saltitando na base do tronco de algumas árvores à beira do riacho; ele permanecera sentado sob as patas posteriores, na conhecida silueta com enorme cauda ereta, ficara nesta posição para comer frutos maduros de guabiroba-do-mato.
As três primeiras imagens mostram a mesma queda d'água registradas em diferentes anos: 1) novembro de 1996; 2) 20 de agosto de 2000, o Josmar conheceu o local, estávamos acompanhados do Valter. 3) 30 de novembro de 2003, a Deca esteve lá pela primeira vez .
No mesmo curso d'água encontra-se outra chamada anversa, a última imagem, a trinta minutos de caminhada a montante; seu véu d'água cai de uma altura semelhante a da primeira, cerca de dez a doze metros. Foi visitada pelo Eduardo, Josmar e PF no dia 04 março de 2001 . Voltamos ao local dois anos depois, em novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário