Carvalhinho florido |
Rodamos por curvas sinuosas, cruzamos por trechos com declividade amena, observamos
acostamentos arborizados com azaleias floridas e cássias frutificadas, verificamos trabalhadores consertando uma tubulação nas proximidades da primeira ponte da ERS
511, contemplamos as várzeas alagadas onde
cultivam-se arroz, e passamos por dois
cemitérios a beira da estrada no
percurso asfaltado de Camobi até Arroio Grande.
Cipó-são-joão |
À tarde caminhamos
por um campo gramado para admirar um ipê-roxo centenário com dois troncos avantajados
e copa verdejante. Depois movimentamo-nos pela margem direita do Arroio do Veado para reparar
a floração alaranjada do cipó-são-joão, e distinguir que os ramos
das embiras e dos carvalhinhos
estão floridos.
Subimos em
direção ao cume do Morro da Linha Vaima até a meia encosta onde se encontrava uma plantação abandonada
de limoeiros, voltamos depois de comer deliciosas bergamotas maduras. No retorno atravessamos ravinas, transpomos pequenos
riachos, e nos deparamos com açudes na parte elevada do terreno.
Rocha e gramado em parte plana perto do morro |
Áreas íngremes e rochosas |
Ipê-roxo centenário |
Manhã
ensolarada no domingo contribuiu para que notássemos o azul e o branco das gralhas-picaças voando em grupo, e permitiu que o espelho
alar branco identificasse o bando marrecas-pés-vermelho aterrissando num açude; demorou-se um pouco para reconhecer o
guinchar do gavião-carijó.
Da esquina da Rua Floriano Peixoto com a Pasqualini no centro de Santa Maria rodamos para leste, depois de 10km entramos na Rua Valentin Farias de Lima, no Bairro Camobi; aos 17km estávamos em Arroio Grande, chegamos na casa do Josmar depois de 19km.
Os caminhantes Valter, Caroline, Cristina, Daniella, Tiago, e PF foram agradavelmente recepcionados pelo Josmar e a Deca em sua residência.
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