São inesquecíveis o amarelo exuberante das flores dos ipês nas várzeas de Arroio Grande. Também lembraremos dos beija-flores visitando as pétalas roxas dos ipês nos campos.
O calor da manhã ensolarada de domingo fez com que optássemos por uma caminhada numa trilha dentro do mato; fomos ao Arroio da Tafona; seguimos o curso d'água por uma estradinha estreita até o sopé do morro, onde seu Darci reside numa casa de madeira de pinho. Dali andamos por uma trilha pedregosa. No caminho não encontramos bergamotas maduras, entretanto, observamos um enorme cedro frutificado e muitas cabreúvas. No campo aberto visualizamos ao sul o perfil vertical das habitações de Camobi, e alguns prédios de Santa Maria entre os morros do Cerrito e São José.
Entramos no mato nativo. Andamos morro acima por um caminho coberto com folhas secas. A descida começou quando chegamos na outra extremidade do morro em um descampado; contemplamos a estrada de Val de Buia com o seu restaurante azul.
Os Viajantes Caroline, Silvana, Eduardo, Ivan, Eusa, Sérgio, Marta, Neci, Helmut, Martha, Valter, Cristina, PF, pernoitaram na casa do Josmar e da Deca, numa noite estrelada com lua crescente no dia 29 de Agosto.
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