Na esquina da Av. Euclides da Cunha com a Rua Emiliano Pereira dos Santos existe uma estrada de chão batido pedregosa que segue reta até uma casa na área do morro; cruza-se sobre os trilhos da viação férrea, percebe-se áreas não urbanizadas com vegetação arbustiva densa, altas que encobrem um pequeno campo de futebol; depois da casa se encontra um curva à esquerda; a trilha bem arborizada segue contornando o morro pela sua encosta oeste até o topo plano.
Na mata nativa preservada observei vagens verdes dos angico-vermelhos, e percebi que as flores claras no chão eram das copas dos louros-pardos, as duas espécies podem ser vistas no Parque Itaimbé, onde foram plantadas há quase trinta anos.
Na mata nativa preservada observei vagens verdes dos angico-vermelhos, e percebi que as flores claras no chão eram das copas dos louros-pardos, as duas espécies podem ser vistas no Parque Itaimbé, onde foram plantadas há quase trinta anos.
Quando passei em frente ao paredão rochoso falei com um homem passeando com uma mulher e duas crianças, e cumprimentei um jovem cavaleiro, durante a subida; no retorno acenei para um motorista dirigindo um carro com mais dois passageiros, estas foram as pessoas que encontrei durante a caminhada.
Há tempo não visitava o local; no meio da encosta oeste algumas construções continuam avançando morro acima; agora não existe mais
aquela residência na parte plana do topo, próximo ao enorme açoita-cavalo
frondoso; do sopé ao topo a estrada está mais verdejante, em vários trechos as copas das árvores formam túneis; ademais, a imponente guajuvira bifurcada continua fornecendo proteção para quem deseja registrar a paisagem urbana de Santa Maria no cume do paredão íngreme.
Domingo chuvoso durante a madrugada, dia ensolarado em
que as copas verdejantes das sibipirunas apresentam-se amareladas pela exuberante floração; à tarde caminhei
do centro da cidade em direção ao Bairro Itararé para visitar o Morro Cechella.
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